Uma nova etapa da Operação Legalidade percorreu ruas de Aparecida nesta terça-feira (8) e resultou na apreensão de cerca de 50 quilos de cobre, identificação de furto de energia e notificações a estabelecimentos que atuam com peças automotivas e material reciclável. A fiscalização reforça o combate a crimes patrimoniais e ambientais no município.

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Recicladora interditada volta a ser alvo

Durante a vistoria a uma reciclagem localizada no Jardim Helvécia, as equipes encontraram fios de alumínio com sinais de queima recente. Ao verificar a procedência do material, os fiscais identificaram o possível responsável e seguiram até uma residência próxima, onde encontraram mais vestígios de queima e aproximadamente 50 kg de cobre.

Além disso, no mesmo local, a concessionária Equatorial confirmou uma ligação clandestina de energia elétrica. A equipe constatou que o imóvel operava com ligação clandestina de energia e levou cinco pessoas à delegacia para prestar esclarecimentos.

Operação conjunta atua em diferentes frentes

A força-tarefa, coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), contou com a participação da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Civil Municipal, Secretaria de Meio Ambiente, Regulação Urbana e a própria Equatorial Goiás. Com isso, a ação teve respaldo técnico e legal para abordar diversos aspectos de irregularidade.

Além da reciclagem, outros quatro estabelecimentos foram vistoriados durante a operação. Uma loja de peças para motos, localizada na GO-040, foi notificada por descumprir normas ambientais e estruturais. Outras duas lojas de autopeças também receberam advertências por irregularidades em documentação e descarte de resíduos. Apenas um dos locais vistoriados, no Bairro Cardoso, estava com todas as exigências em dia.

Reforço no combate a irregularidades

O setor de fiscalização urbana destacou que ações como essa são fundamentais para manter o ordenamento da cidade e combater atividades clandestinas. Nesse sentido, a Operação Legalidade busca não apenas punir infrações, mas também orientar comerciantes sobre adequações obrigatórias.

A Prefeitura afirma que o objetivo é garantir que os empreendimentos funcionem dentro das normas ambientais, estruturais e de segurança. De forma integrada, os órgãos envolvidos atuam para coibir a receptação de produtos furtados, o furto de energia elétrica e o funcionamento irregular de comércios sensíveis como recicladoras e desmanches.

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