Anel Viário volta à pauta e une forças políticas em Aparecida e Goiânia
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A manhã desta terça-feira (24) foi marcada por um movimento estratégico para o futuro da mobilidade urbana em Aparecida de Goiânia e cidades vizinhas. Em reunião no Paço Municipal de Goiânia, gestores municipais, representantes do Governo de Goiás e parlamentares federais sentaram à mesma mesa com um objetivo em comum: destravar as obras do Anel Viário.
De antemão, o recado foi direto — essa não é uma pauta isolada. O Anel Viário representa mais do que infraestrutura: é sobre escoar produção com eficiência, atrair novas indústrias, desafogar o trânsito pesado e, principalmente, conectar pessoas e oportunidades.
Trechos prioritários e impactos esperados
Logo de início, as discussões giraram em torno de dois eixos principais: a conclusão do trecho entre Hidrolândia e a saída para Anápolis, na BR-060, e a criação do Anel Viário Norte, que deve ligar a BR-153 à BR-060 por fora do perímetro urbano. Essa conexão vai reorganizar o fluxo de caminhões, tirando veículos pesados das avenidas centrais e abrindo caminho para a industrialização da Região Norte de Goiânia.
Enquanto isso, Aparecida de Goiânia, uma das cidades mais impactadas pelo atual gargalo logístico, reforçou seu compromisso com o avanço da obra. O município já sofre com o tráfego intenso que atravessa bairros residenciais e áreas comerciais, comprometendo a segurança e a fluidez do trânsito.
União política e força técnica
Por outro lado, o encontro não ficou apenas nas palavras, representantes do DNIT, secretarias de Infraestrutura, vereadores e prefeitos da região reforçaram que a mobilização vai além dos interesses locais. É uma articulação metropolitana, suprapartidária, focada em entregar resultados.
Os deputados federais presentes assumiram o papel de ponte com Brasília. A promessa é clara: atuar junto aos ministérios e destravar a liberação de recursos e autorizações que estão emperradas. Para eles, mobilidade é sinônimo de desenvolvimento — e não dá mais para adiar essa transformação.
Uma obra que muda a dinâmica da região
Acima de tudo, o Anel Viário é visto como uma engrenagem capaz de movimentar a economia regional. Com cerca de 45 quilômetros de extensão, o projeto prevê a criação de rotas alternativas para veículos de carga, desafogando o tráfego urbano em pontos críticos de Goiânia e Aparecida.
Além disso, a expectativa é que a melhoria na logística impulsione o surgimento de novos polos industriais, reduza o tempo de deslocamento e aumente a segurança nas vias. Um projeto que, no papel, é viário — mas que, na prática, mexe com a vida cotidiana de milhares de pessoas.
Caminho aberto para retomada
O que se viu nesta terça foi mais do que uma reunião institucional. Foi um sinal de que o diálogo está avançando e de que a retomada da obra pode, finalmente, deixar o campo das promessas e se tornar realidade.
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